No Dia do Motociclista, colaboradores do COR comentam paixão de andar sobre duas rodas e dão dicas de segurança

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O Dia do Motociclista é comemorado nesta terça-feira (27/07) e, para marcar a data, o Centro de Operações Rio conversou com três colaboradores, representantes desta tribo que compartilha liberdade e espírito de aventura. Da mesma forma que o COR mantém o monitoramento constante na cidade, o nível de alerta para quem pilota moto é fundamental.

– Moto é terapia. Eu não consigo ficar muito tempo sem pilotar – afirma Luiza Dudenhoeffer, assessora de Planejamento, no COR desde 2015, já na terceira moto, uma Triumph Street Twin.

Luiza aprendeu a pilotar incentivada pela irmã, que deu a dica para começar com uma moto pequena, para se acostumar com as manobras, mas a tal moto pequena não durou muito tempo e foi trocada pelo modelo atual, maior e mais potente. Uma das preocupações dela é com as linhas de pipa.

– Tem que ficar muito atento em áreas onde é comum o pessoal se reunir pra soltar pipa – explica Luiza, acrescentando que, ainda hoje, convive com o machismo de outros motoristas.

Assessor de TI, que atua no COR desde a implantação do centro, Magnun Coutinho aderiu à vida em duas rodas há três anos:

– Desde adolescente eu queria ter moto. Mas tinha que ser uma grande, pelo meu tamanho.

Apesar de namorar uma Honda Shadow, Magnum acabou optando por uma Harley Davidson 883 Série Especial:

– O comportamento dos chamados motoqueiros acaba prejudicando a imagem dos motociclistas que respeitam as leis e pilotam com cautela.

Ficar atento às condições da pista é outra preocupação de Magnun:

– Pista molhada e areia são fatores de risco, além do uso do celular, o que distrai a atenção de quem dirige.

O calouro do trio de motociclistas do COR, há dois anos trabalhando como apoio da Coordenação, Daniel Kovacs tem praticamente a paixão pela moto no DNA:

– Meus avós saíram da Hungria para morar na Itália. Lá, minha avó, Eva, comprou uma moto.

Daniel, que atualmente tem uma Harley Davidson 883 customizada, começou a se envolver com motociclismo pilotando uma Mirage do pai.

– Para pilotar com segurança, é preciso estar devidamente equipado, com jaqueta, luva, capacete”, reforça Daniel, que lida diariamente com o registro de ocorrências de acidentes na cidade.

Além de todas as preocupações com a segurança durante a pilotagem, os três concordam que uma premissa básica é manter a moto em condições de circulação. Pneus em bom estado, luzes de sinalização funcionando, freios em ordem.

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