O Previ-Rio abre neste sábado (07/10) o terceiro prazo excepcional do ano para adesão sem carência, migração ou cancelamento do Plano de Saúde do Servidor Municipal (PSSM). A nova oportunidade vai até o próximo dia 24.
Para os que fizerem a adesão neste período, a cobertura sem carência começa a valer a partir de primeiro de novembro. Já os servidores ou pensionistas que realizarem o cancelamento neste novo prazo ainda ficarão vinculados à operadora atual até o dia 31 deste mês.
Para ingressar no PSSM, mudar de plano ou cancelar o seu contrato atual, os servidores ativos ou aposentados, os pensionistas do Funprevi, bem como os servidores apenas com cargos comissionados, devem acessar o sistema PSSM Online, na página do instituto e indicar sua opção.
Aqueles já beneficiários do PSSM poderão escolher outro plano, dentro da mesma operadora atual (downgrade/upgrade), ou migrar, sem carência, para outra empresa credenciada. Caso queiram permanecer com os planos atuais, não é necessário se manifestar no sistema, mas devem estar cientes de que os mesmos obedecem agora aos preços dos novos contratos e que serão mantidos dentro do plano correspondente, por mais um período.
As operadoras Assim – Grupo Hospitalar do Rio de Janeiro, Grupo Notredame Intermédica e a Klini Planos de Saúde foram habilitadas no edital de credenciamento, lançado pelo instituto em maio para dar cobertura de saúde e serviços odontológicos básicos aos servidores e pensionistas municipais, até 31 de julho de 2025.
O servidor estatutário desconta 2% da sua remuneração (a Prefeitura contribui com mais 3%, como forma de subsidiar cada plano individual) para ter direito a exames, consultas ou internações, no plano básico de referência. Dependentes, pensionistas e os apenas comissionados pagam um preço de tabela, de acordo com sua faixa etária, para aderirem ao PSSM.
Cada operadora oferece também planos superiores, com uma rede de ofertas mais abrangente e preço diferenciado para livre escolha do servidor. Também está prevista a coparticipação para quem optar por não utilizar a rede própria (fidelizada) da operadora, com valores e regras específicos, exceto nos casos de urgência ou emergência.